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terça-feira, 4 de junho de 2013

Estudo de caso


ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL  SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO: ESTABELEÇA ADAPTAÇÕES CURRICULARES INDICADAS PARA O CASO DA ALUNA

ALUNA: CARLA DA SILVA      
TURMA: 7ª SÉRIE



DIFICULDADE: EPILEPSIA
SITUAÇÃO ATUAL: EM TRATAMENTO



DIFICULDADES APRESENTADAS



ADAPTAÇÕES DE CONTEÚDO
Estratégias para estimular avanços cognitivos:


HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
ESTABELEÇA OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA AJUDAR A MELHORAR O DESEMPENHO DA ALUNA.

·         Não tem tido crises convulsivas nos últimos tempos;
·         Aparentemente também não tem apresentado crises de ausência.












·         Apresenta dificuldades em realizar cálculos matemáticos, no raciocínio lógico, na resolução de problemas e não domina a tabuada;
·         Lê com travamentos, possui dificuldades em interpretação, compreensão e análise daquilo que lê;
·         Não consegue realizar pesquisa e nem sintetizar textos mais longos.


























2 comentários:

  1. Após a leitura do poligrafo, vendo o caso citado, percebe-se que a melhor forma de atingir um melhor resultado com esta aluna, seria a coordenação pedagógica junto com os professores traçarem estratégias viáveis de se conseguir melhores resultados com a mesma. Tendo um apoio monitorado e um currículo adaptado. Podendo ajudar com as seguintes sugestões:
    Aula lúdica;
    Uso de material concreto;
    Currículo flexível;
    Uso de uma sala motivacional;
    Apoio de uma equipe profissional.

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  2. Sabendo que a rede municipal de Gravataí desde o ano de 2006 pertence ao Sistema Municipal de Ensino e que a legislação que norteia nossas escolas são as elaboradas pelo Conselho Municipal de Educação juntamente com a legislação federal, entendo a possibilidade de adaptar o currículo para esta aluna e penso que ele poderá ser feito através dos tópicos listados abaixo.

    Para as dificuldades nas atividades de matemática:
    Leitura das perguntas dos testes pelo professor, preferencialmente uma de cada vez e não a leitura do teste como um todo;
    Evitar comentários negativos perante o insucesso da aluna, principalmente em público;
    Atribuir tarefas que consiga realizar, aumentando gradualmente o grau de dificuldade;
    Fornecer apontamentos escritos sobre a matéria dada;
    Explicar individualmente todas as atividades;
    Solicitar a família reproduzir o material dado em aula nas paredes de casa.

    Para as dificuldades de português:
    Colocar a aluna num lugar da frente;
    Estimular a participação oral e permitir a avaliação dessa forma;
    Evitar a leitura em voz alta perante os colegas;
    Preferir perguntas curtas e diretas nas fichas de trabalho e nos testes (preferencialmente perguntas de ligação, escolha múltipla em detrimento de perguntas de desenvolvimento);
    Os textos e testes devem ter um espaçamento e uma letra maior;
    As perguntas devem ser feitas com referência a parágrafos ou linhas a reler;
    Não penalizar os erros ortográficos na produção escrita;
    Explicar, sempre que possível, o vocabulário mais difícil, utilizando o dicionário.
    Sempre que possível certificar que o aluno passou a informação do quadro e a indicação do trabalho a realizar em casa.

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